Postado em jul 13, 2012
A Das Bier é uma cervejaria de Gaspar-SC e fez uma cerveja colaborativa com várias cervejarias durante o Festival Nacional da Cerveja ocorrido em março desde ano. Ela é uma Wee Heavy, a gente tentou trazer ela, mas por motivos de força maior não deu certo, mas no lugar dela veio a Braunes Ale que ganhou medalha na South Beer Cup em Blumenau. Ou seja, uma representante de respeito dessa cervejaria que provavelmente é a mais bonita do Brasil. Aquele lago, todo aquele verde, realmente muito linda, vale a pena a visita com a familia, definitivamente é um lugar para passar o dia. Vamos a história da cervejaria por eles mesmos: “A DAS BIER surgiu após a restauração do antigo casarão construído no início do Século XX (1901-1903) pelo pioneiro de Belchior Alto, Antônio Bernardo Haendchen. A Família Schmitt se propôs, então, agregar valor aos empreendimentos que desenvolvia na propriedade e inaugurou a cervejaria em 16 de dezembro de 2006. Seguiu-se, dessa forma, a proposta inicial de produzir chope para consumo em sua sede e para o fornecimento a pontos turísticos locais, como as famosas cascatas, bares e restaurantes da região e em domicílio a seus clientes. A cervejaria investe constantemente em sua infraestrutura para melhor servir e receber turistas e clientes. Vários projetos estão em andamento visando à ampliação dos negócios, como o Das Bier Kneipe, um pub em estilo alemão localizado no Shopping Parque Europeu, em Blumenau. A DAS BIER orgulha-se de estar entre as maiores cervejarias artesanais do estado de Santa Catarina e poder, através da fabricação do mais puro chope alemão, preservar a história e a tradição local.” A Braunes Ale levou bronze na categoria Brown Ale na South Beer Cup em Blumenau, uma breve descrição sobre o que esperar é: “Chope de alta fermentação e médio teor alcoólico, encorpado, com traços de chocolate e perfume de lúpulo característicos de sua origem, que transformam seu sabor em algo indescritível.” O terceiro lote já passou da metade. Os ingressos estão voando e devem acabar logo. Corra pro Hop’n Roll se aquecer e garantir seu...
Leia mais »
Postado em jul 13, 2012
A Waybeer não podia faltar no DUMDAY II, afinal é uma das cervejas que sempre bebemos nos bares de Curitiba. É uma cervejaria nova, mas veio pra ficar. Com suas receitas bem feitas e inovadoras, tem um papel importante no desenvolvimento da cultura da cerveja no Paraná e no Brasil. O Alessandro, Mestre Ale como chamamos ele por aqui, fui um dos primeiros a fazer cerveja em Curitiba e chegou a dar cursos na Bodebrown. Teremos 4 cervejas da Way no DUMDAY II. Amburana Lager “Fazer cerveja com madeira é uma tendência moderna, adotada pelas melhores cervejarias do mundo. A Way Beer também tem a sua, mas com o jeito brasileiro. A Way Amburana Lager é maturada com uma madeira genuinamente nacional, a Amburana Cearensis. O resultado é uma cerveja escura, encorpada, de alto teor alcoólico e extremamente agradável, criada com personalidade verde e amarela. Orgulho nacional! Composição A Amburana Lager é uma cerveja de baixa fermentação que recebe uma variedade de maltes importados, candy sugar, lúpulos alemães e maturada na madeira brasileira Amburanas Cearensis. Estilo A Amburana Lager é uma Special Beer inspirada nas Lagers escuras e mais alcoólicas da região da Áustria. Com a criatividade brasileira, a Way juntou a tendência internacional de usar madeira em cervejas e a nacionalíssima Amburana, criando uma cerveja diferente e com toque nacional. ABV 8,4%” American Pale Ale “Eleita pela revista Maxim como a melhor Pale Ale do país no 1º Prêmio Maxim de Cerveja, a Way American Pale Ale (APA) é uma interpretação única do estilo. Lúpulos americanos dão sabor cítrico e amargor agradável a esta cerveja, que é clara, equilibrada e de final marcante. O método Dry Hopping, que é a adição de lúpulo no final do processo de maturação, é utilizado nessa cerveja para lhe dar ainda mais aroma. Lupulomaníacos, garantimos seu prazer! Afinal, o jeito Uncle Sam de fazer Pale Ale não falha! Composição A APA é uma cerveja de alta fermentação que leva maltes caramelizados importados e lúpulos críticos americanos, como Cascade, Citra e Amarilo. A água usada é tratada para realçar o aroma e o amargor dos lúpulos, além de deixar a cerveja mais seca. Estilo A história do estilo American Pale Ale resume um pouco o renascimento da cerveja, movimento iniciado nos Estados Unidos nos anos 80. Buscou-se retomar toda a rica historia da bebida usando todas as técnicas e insumos disponíveis para produzir a melhor cerveja possível. ABV 5,2 %” Double APA que é um dos lançamentos desse ano. E tem conquistado muitos fãs. E a Diabólica já bem conhecida dos curitibanos, uma American India Pale Ale. O tempo está passando e os ingressos voando. Fiquem ligados que em brevec maiores informações sobre a...
Leia mais »
Postado em jul 13, 2012
Outra presença que não poderia faltar no DUMDAY II é a Falke Bier dos irmãos Falcone. Ela representa muita coisa no cenário brasileiro de cerveja artesanal. Nós todos só estamos aqui graças a persistência do grande Marco Falcone em divulgar a cultura da cerveja, feita privilegiando aromas e sabores. Um cara que fez sua primeira cerveja em casa em 1988, merece o respeito de todos. Tem gente que hoje já pode tomar cerveja e nem era nascido na época, só para dar uma idéia do quão importante essa cervejaria é na história do nosso líquido amado. Marco Falcone tem o costume de sabrar cervejas rolhadas, e quando tivemos em Belo Horizonte para o lançamento da Petroleum, filmamos a sabrada. Confira o vídeo aqui A Falke tem vários chopes muito bons, mas escolhemos um específico por conta do I Concurso Paranaense de Cerveja Feita em Casa. A Villa Rica é um referência no estilo Dry Stout para nós. E como este é um estilo do concurso que será realizado em outubro, achamos que seria importante tomar um bom exemplo do estilo feito no Brasil. Sendo assim, os associados da ACervA-PR que desejam enviar esse estilo, tá ai uma boa oportunidade de “treinar” o nariz para ver se sua cerveja ficou boa. A descrição da Villa Rica é: “O estilo Dry Stout tão célebre na Irlanda é feito com malte torrado, tem baixo corpo e revela notas de café. Bem negra, boa formação de espuma, cremosa. Pequena acidez, é uma cerveja bem seca. Pouca lupulagem, baixo amargor, carbonatação média. Provavelmente o escritor James Joyce, maior expressão literária da Irlanda e apreciador do estilo faria com que seu personagem Leopold Bloom aprovasse a Falke Villa Rica. Harmonização: Ostras são tradicionalmente as melhores companhias das Dry Stout, assim como os demais frutos do mar. Dê preferência a pratos pouco gordurosos. Carnes brancas vão muito bem. Prefiras as linguiças de frango às de porco, devido ao baixo corpo desta cerveja. Tem boa combinação com sobremesas a base de chocolate. Queijos duros da família Grana Padano.” Fiquem ligados que vem mais por aí, faltam muitas cervejas pra divulgar ainda. Criamos um evento no Facebook para ajudar vocês a ficarem atenados também. E os ingressos estão voando. O segundo lote já acabou. Corra pro Hop’n Roll e garanta já o seu. Curta as páginas no Facebook da DUM Cervejaria e do Hop’n Roll, e siga-nos no twitter@dumcervejaria e @hopnroll para receber maiores...
Leia mais »
Postado em jul 12, 2012
A Bierland é uma das cervejarias que vem buscando inovar em suas cervejas. E por esse motivo não podia ficar de fora do DUMDAY II. Além de conhecermos o Feijão há muito tempo, temos uma admiração pelo trabalho e zelo que o seu Dimmer tem pela cerveja que produz. Duas cervejas deles vem para o DUMDAY II: Imperial Stout e Vienna. Elas normalmente não existem em barris, ou seja, toda a produção vai para garrafa. Conseguimos conversar com eles a tempo e foram separados dois barris para o DUMDAY II. A descrição da Vienna é: “A cerveja do estilo Vienna foi fabricada pela primeira vez na Áustria, desenvolvida em 1841 por Anton Dreher. É uma cerveja da família Lager. A Bierland Vienna é cuidadosamente filtrada e possui três tipos de malte de cevada, que lhe conferem uma coloração avermelhada. O aroma remete ao floral e cítrico vindo dos três tipos de lúpulo utilizados, além de suave caráter de malte. Seu sabor apresenta boa presença de malte no início, remetendo a leves notas adocicadas e que recebe em seguida generosa porção de lúpulo, trazendo agradável e persistente amargor. O teor alcoólico é 5,4% e sugerimos harmonizá-la com carnes vermelhas. PREMIAÇÕES – Medalha de Prata no European Beer Star 2011 – Medalha de bronze no South Beer Cup 2012 – Medalha de Bronze no Australian International Beer Awards 2012” E da Imperial Stout: “Os cervejeiros ingleses, a pedido da corte imperial russa no século XVIII, desenvolveram uma Stout robusta e mais alcoólica para suportar a travessia do mar Báltico, esse tipo de cerveja foi batizada de Imperial Stout. A Bierland Imperial Stout é uma cerveja da família Ale, rica, complexa e com sabor acentuado. Possui perfil aromático levemente frutado, incluindo frutas escuras, como uva passa e ameixa. Os cinco diferentes tipos de malte de cevada utilizados proporcionam cor preta, trazem características no paladar e aroma que variam de chocolate até notas de torrefação. Possui 8% de teor alcoólico, proporcionando breve aquecimento ao paladar. As três variedades de lúpulo utilizados, equilibram perfeitamente com a grande quantidade de malte e o alto teor alcoólico, agregando complexidade ao conjunto. A harmonização passa por carnes vermelhas, carnes de aves e acompanha bem sobremesas como sorvete de creme ou que possuem chocolate na receita. PREMIAÇÕES – Medalha de Bronze na Copa Cervezas de América 2011 – Medalha de Prata no Australian International Beer Awards 2012” O estilo dela é Russian Imperial Stout, apesar de alguns se confundirem e acharem que ela é uma Foreign Extra Stout. A gente já falou disso aqui, ela é uma Imperial Stout muito parecida com a renomada Samuel Smith Imperial Stout. Talvez seja culpa do BJCP que, às vezes, mais confunde do que ajuda. O DUMDAY II já conta com chopes do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro, mas ainda não acabou, temos mais novidades na manga. Tá faltando...
Leia mais »
Postado em jul 11, 2012
Sempre ouvíamos a lenda de um brewpub em Porto Alegre. E nesse ano conhecemos o Luciano e o Nicolai no Hop’n Roll nos dias que antecederam o Concurso Nacional das ACervAs em Piracicaba. Lá pudemos provar algumas cervejas deles e realmente o Lagom está mais do que credenciado a trazer cervejas para o DUMDAY II. A foto acima é do dia que conhecemos eles no Hop’n Roll, com amigos ilustres como o Alessandro, chamado carinhosamente pelos cervejeiros de Curitiba como “Mestre Ale”, da WAY, Rafael David, cervejeiro da Bodebrown e da Moonshine e o Rubens Hilcko que também faz parte da Moonshine. Além do Luciano e Nicolai mais à direita. Veja uma descrição deles por eles mesmos: “O Lagom foi planejado desde 2009, mas apenas em 2010 saiu do papel. Fruto da amizade e do interesse de cervejeiros caseiros que já faziam algumas brassagens juntos, em agosto daquele ano, abriu suas portas como o único brewpub do Brasil. Eram 12 torneiras servindo 12 estilos diferentes de chopp, 8 deles de fabricação própria e 4 de cervejarias da região. Fato que reflete uma diretriz presente desde o início do Lagom: valorizar as cervejas feitas no Rio Grande do Sul. Hoje, a marca Lagom inicia uma fase de expansão nos negócios. A abertura de uma cervejaria própria acontece naturalmente, ao mesmo tempo que mantém a sua essência. Que é o jeito apaixonado de fazer e de vender cerveja de seus sócios cervejeiros e concentrando as vendas em um único ponto: em uma casa centenária no coração do bairro Bom Fim, em Porto Alegre. Local em que os frequentadores podem degustar variados estilos de chopp e ainda se esbaldar com pratos pouco ortodoxos, como o “Entrecôt Viking” ou as temíveis “Almôndegas From Hell”, entre outras atrações do cardápio. As estrelas da casa, claro, sempre serão as cervejas. Dentre os mais de 40 estilos já servidos (sem contar as inúmeras variações de cada receita) estão alguns que, mesmo não tão difundidos entre o grande público, são campeões de vendas. É o caso da Tripel, cerveja de estilo belga leve,com malte de cevada, trigo, aveia, coentro, casca de laranja, curaçau desidratada e caramelo feitos pelos próprios cervejeiros. O resultado? Uma cerveja realmente única. Outro estilo bastante pedido no Lagom é o American Amber Ale. Lúpulos americanos como o Sincoe e o Columbus são usados nesta receita que tem a cor âmbar como principal característica. Além dos aromas e sabores de frutas cítricas, como limão e graipefruit, que compõem o perfil desta cerveja com ótimo drinkability. Por fim, uma curiosidade: Lagom (se pronuncia “Lágom”, caso você tenha ficado em dúvida) é uma palavra que tem origem em um brinde viking (lembram do entrecôt?) e que quer dizer: nem muito, nem pouco, mas o suficiente. É um lembrete que mesmo o que é bom deve ser apreciado com moderação. O que, uma vez que se está...
Leia mais »
Postado em jul 10, 2012
Uma das cervejas que você vai encontar no DUMDAY II é a Caldo de Bituca, uma rauchbier da cervejaria curitibana Ogre Beer. Eles faturaram o 3º Concurso do Mestre Cervejeiro da Eisenbahn com a São Sebá. Segue a descrição deles para a Caldo de Bituca. “Desenvolver uma Rauchbier que fizesse jus ao clássico estilo alemão, mas que ao mesmo tempo apresentasse alta drinkability. Este foi o conceito da Ogre Beer que levou à criação da Caldo de Bituca. Apresentando as notas defumadas esperadas para o estilo, porém de uma maneira que não anula ou sobrepõe outros sabores presentes, como malte, caramelo e suave toffee. Tem coloração marrom-avermelhada, média-alta carbonatação, caráter maltado e corpo médio. Batizada propositadamente com um nome politicamente incorreto, que traduz bem o espírito despretensioso, despojado e leve que a Ogre Beer busca transmitir, também presente no slogan “Só não harmoniza com frescura”. Falando em harmonizações, Caldo de Bituca é uma excelente companhia para Charutos, Joelho de Porco, molhos à base de linguiça e costelas ao Barbecue. Porém, nossa harmonização preferida é também a mais surpreendente: a Caldo de Bituca “casa” excepcionalmente com um bela Cheesecake.” O rótulo também é provocativo. Vejam só: “Entediados com a cerveja de sempre, os ogros desenvolveram uma nova e saborosa fórmula: a Caldo de Bituca. Uma receita puro malte, baseada nas tradições herdadas de seus ancestrais. O resultado é uma equilibrada mistura de sabor defumado que os ogros bebem para acompanhar seu guizado de pele de sapo, mas também casa muito bem com charutos, cheesecake, joelho de porco ou salames. Só não harmoniza com frescura.” O design dele também foge do comum. Dados técnicos: Classic Rauchbier ABV 6.1% IBU 19 SRM 16 O segundo lote de ingressos está no fim, nele você ganha uma camiseta e um caneco. Garanta já o seu. Se você não pode ir ao Hop’n Roll, entre em contato conosco pelo Facebook da DUM Cervejaria e do Hop’n Roll para garantir o seu. Aproveite e curta nossas páginas...
Leia mais »